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Uma em cada três crianças brasileiras está acima do peso, de acordo com o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), de 2019. A obesidade na infância está associada à mudança de hábitos alimentares e à diminuição da atividade física. Os números sobre a obesidade infantil são tão preocupantes que a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que, em 2025, crianças obesas no planeta chegarão a 75 milhões.
Uma consequência da obesidade na infância para a vida adulta é o aparecimento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. “Uma criança obesa tende a ser um adulto obeso, com essas doenças crônicas que vão impactar não só no tempo de vida dela, mas também na qualidade de vida.
A mudança na alimentação e o sedentarismo contribuíram para o aumento da obesidade infantil. Anteriormente, a população infantil tinha acesso a uma alimentação mais caseira, mais saudável. Hoje, há o consumo acentuado da comida industrializada e na frente da televisão. Além disso as famílias perderam o hábito de comer juntas as três principais refeições do dia.
Luciana Marcon Barbosa Stoffel
Nutricionista – CRN/RS 12990
Dr. Geisson Beck Hahn
Responsável Técnico
Cirurgião do Aparelho Digestivo
CREMERS 26.428 | RQE 19.030