Redes Sociais e autoestima
Atualmente é possível observar por meio das mídias sociais, vidas perfeitas, corpos saudáveis e aparências impecáveis, “um mundo perfeito”.
A autoestima é o valor que você dá a si mesmo, sendo esse influenciado internamente por você mesmo através da tua autoavaliação e como você se vê e, externamente como as pessoas te veem, percebem e avaliam você.
Sendo que as redes sociais tanto podem ser benéficas permitindo a expressão, comunicação e massageando o ego através de feedback positivo, como podem ser negativas devido aos filtros e correções que criam a ilusão de perfeição e bem estar, assim como opiniões maldosas e compartilhamento de situações vexatórias.
O ato de comparar-se ou sofrer pressão virtual pode gerar baixa autoestima, e traumas, principalmente para os adolescentes pois trata-se de um período de formação de personalidade, identidade.
O referencial interno sobre quem somos precisa de um demarcador externo e se esse referencial externo for depreciador e não houverem “boas referências” internas, a pessoa tomará a referência externa como real gerando consequências devastadoras emocionalmente.
Por isso desconectar-se do que te faz mal e não agrega é uma opção. Os pais manterem um diálogo aberto, acompanhado o que seus filhos fazem nas redes. E também o acompanhamento psicológico diamante de questões de autoestima baixa é adequado.
Orfila Rafaela Trindade - Psicóloga | CRP 07/30880
Dr Geisson Beck Hahn - Responsável Técnico Médico
Cirurgia do Aparelho Digestivo | CREMERS 26.428 | RQE 19.030